quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Bandas BritPop

Arctic Monkeys (Inglaterra, 2004)
Ash (Irlanda do Norte, 1992)
Athlete (2003)
Babyshambles (Inglaterra, 2004-)
Bloc Party (Inglaterra, 2003)...

The Bluetones (Inglaterra, 1994)
Blur (Inglaterra, 1989)
Catatonia (Gales)
The Charlatans (Inglaterra, 1990)
Clinic (Inglaterra, 1997)
Coldplay (Inglaterra, 1998)
The Doves (Inglaterra, 1990s)
Editors (Inglaterra, 2004)
Elastica (Inglaterra, 1991-2001)
Franz Ferdinand (Escócia)
The Fratellis (Escócia, 2005)
Idlewild (Escócia, 1998)
JJ72 (Irlanda 1997-2006)
Kaiser Chiefs (Inglaterra, 2003)
Kasabian (Inglaterra, 2003)
Keane (Inglaterra, 1997)
Klaxons (Inglaterra, 2005)
The Kooks (Inglaterra, 2004)
The Libertines (Inglaterra,2002-2004)
Manic Street Preachers (Gales, 1991)
Maxïmo Park (Inglaterra, 2003)
Muse (Inglaterra, 1994)
Oasis (Inglaterra, 1991)
Ocean Colour Scene (Inglaterra, 1992)
Placebo (Inglaterra, 1995)
Pulp (Inglaterra, 1978)
Radiohead (Inglaterra, 1986)
Razorlight (Inglaterra-Suécia, 2002)
Sleeper (1995)
Snow Patrol (Escócia, 1994)
Stereophonics (Gales, 1992)
Suede (Inglaterra, 1989-2001)
Super Furry Animals (Gales, 1994)
Supergrass (Inglaterra, 1994)
The Thrills (Irlanda, 2001)
Travis (Escócia, 1997)
The Verve (Inglaterra, 1989-1999)
The Ordinary Boys (Inglaterra 2005)

Continua…

A evolução do BritPop!


Cilque na imagem para AMPLIAR

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BritPop - História

BritPop é um movimento, gênero ou estilo musical surgido na década de 1990, que toca músicas de rock com arranjos tipicamente radiofônicos. O termo é uma abreviação de "British Pop", ou seja, musica popular britânica (a definição inclui grupos surgidos na Grã-Bretanha e na Irlanda). Assim, rigorosamente, seria considerado "britpop" todo tipo de música pop produzida por artistas da Grã-Bretanha e Irlanda, como Robbie Williams, Dido e as Spice Girls. Entretanto, o termo é aplicado especificamente a bandas de rock'n'roll e suas músicas e, embora identificado por um nome único, o rótulo "BritPop" inclui grupos de estilos e ritmos extremamente variados...

Músicos de BritPop, em geral, têm muita influência dos Beatles, e seus dois maiores grupos eram Blur e Oasis. Os líderes desta duas bandas — respectivamente Damon Albarn e os Irmãos Gallagher — tornaram-se notórios por protagonizarem uma rivalidade de estética e de liderança, ao estilo da "briga" entre Beatles e Rolling Stones, três décadas antes.
As primeiras bandas britânicas dos anos 90 surgiram com forte conteúdo político e dramático, refletindo a desilusão generalizada do contexto da Globalização e da consolidação do neoliberalismo na Europa. Assim, os Manic Street Preachers levantaram bandeiras marxistas enquanto o Radiohead trazia uma espécie de culto depressivo e poética pessimista. Por outro lado, o estilo de vida cosmopolita, sintético e "metrossexual" era simbolizado por bandas como Suede, Pulp e Placebo, numa reedição da estética rave de Manchester na década anterior.
Thom Yorke do RadioheadOutras diversas bandas BritPop tiveram início como "bandas de garagem", influenciadas pelo punk dos anos 70, como Muse, Ash e Idlewild, e depois suavizaram seus acordes e batidas para atingir um público mais amplo.
A partir de 1998, surgem novas bandas que de certa forma repetem a rivalidade entre Blur e Oasis, principalmente a dupla Travis e Coldplay, abusando de pianos e cordas e por vezes dispensando guitarra elétrica. Nesta linha "romântica" e altamente radiofônica, também seguem os grupos Keane e Snow Patrol, entre outros.
Nos anos de 2004 e 2005, o gênero recebe novo fôlego com o aparecimento de releituras do punk (como feito pelos Libertines, Arctic Monkeys), do glam (Franz Ferdinand, Kaiser Chiefs) e de bandas inspiradas pelo sucesso do New Order nos anos 80, como Bloc Party, Maxïmo Park, The Rapture e Editors. Além destas, destaca-se The Killers que, apesar de ser da cidade norte-americana de Las Vegas, não esconde a fortíssima influência das bandas BritPop, inclusive imitando sotaque britânico nos vocais.
O "estilo" BritPop exerce enorme influência sobre bandas de rock em outros países da Europa, como a Suécia (The Hives e Mando Diao). Nos EUA, outra banda fortemente inspirada pelo estilo são os Strokes.

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terça-feira, 27 de novembro de 2007

Indie-pop

Indie-Pop é um subgênero do Indie. Visto por muitos como a esperança da salvação da Música Pop sufocada pelo marketing. O Ritmo é geralmente agradável, destacando os vocais. Instrumentalmente, prevalece básico(guitarra, bateria, baixo e vocal), embora alguma bandas ousem misturar bastante som. Esse subgênero é muito comum na Europa especialmente no Reino Unido e Suécia. O Indie Pop tem em essência, grande semelhanças com o Britpop.

Bandas consideradas Indie-Pop:

* Acid House Kings
* Apples in Stereo
* Beulah
* Belle and Sebastian...

* Blake Babies
* Delgados
* Dressy Bessy
* Espaçonave
* Juliana Hatfield
* Kings of Convenience
* Leigh Nash
* Love is All
* Magnetic Fields
* of Montreal
* Oh No! Oh my!
* Rediscover
* Rocketship
* Starlight Mints
* Suburban Kids with Biblical Names
* Tegan and Sara
* The New Pornographers
* Throwing Muses
* The Cardigans
* The Decemberists
* The Go Team
* The Magic Numbers
* The Scissor Sisters
* The Shins

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segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Rock de Garagem - História

Rock de garagem é uma forma bruta do rock'n roll que teve grande sucesso nos Estados Unidos e Canadá entre 1963 e 1967. Era conhecido originalmente como punk rock, mas foi renomeado para rock de garagem para evitar confusões com o gênero musical da década de 1970 famoso por bandas como Sex Pistols...


O estilo foi caracterizado pelas gravações com baixo custo de produção, geralmente realizadas por adolescentes nas garagens de suas casas. A gravação de 1958 "Jenny Lee" de Jan and Arnie (que posteriormente tornou-se Jan and Dean), é considerada marco inicial do gênero.
O estilo evoluiu das cenas regionais dos Estados Unidos desde 1958 com artistas como The Wailers e Link Wray. No começo da década de 1960 o estilo passou a ganhar proporções nacionais daquele país, com bandas como The Kingsmen, Paul Revere and the Raiders, The Trashmen e The Rivieras. A Invasão Britânica dessa época também influenciou na modelagem do som do rock de garagem, além de incentivar a formação de novas bandas de rock. Os artistas britânicos mais referenciados eram aqueles com grandes bases no blues como The Kinks, The Animals, The Yardbirds, The Pretty Things e The Rolling Stones. Os Beatles eram considerados influência por todas as categorias de bandas da época, ainda que os puristas do rock de garagem os rebaixavam devido à grande diversidade do som da banda.
O estilo de garagem, que teve seu auge comercial em 1966, acabou decaindo em popularidade até sua extinção em 1970. Na década de 1970 o estilo foi revigorado sobre nova roupagem, o punk rock. Inclusive o termo era utilizado originalmente para identificar exclusivamente o rock de garagem, que ganhou esse novo termo para que as bandas da década de 1960 não fossem confundidas ou misturadas com a nova geração de bandas tais como Sex Pistols.
Nos anos 1980 várias bandas revitalizaram o rock de garagem, como o The Fuzztones. Um dos grandes símbolos dessa década são os temas, geralmente sobre terror ou sobre as guitarras fuzz, que destruíam o som da guitarra. Durante a década de 2000 outras diversas bandas revitalizaram o estilo, como Horrors, Eagles of Death Metal e The Strokes.Digite aqui o resto do post

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Dicas de Download!

Middleman – ‘Good To Be Bad’ (Sneakers)
Love Ends Disaster – ‘Suzanne’ (This Is Fake DIY)
Cardboard Superstars – ‘On Your Own’

 

por enquanto é isso, depois posto mais 3 e assim vai indo!

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terça-feira, 20 de novembro de 2007

AINDA SOBRE OS MODS

Decadência:
Os mods eram produto de uma cultura em constante evolução, e talvez tenha sido inevitável que o cenário acabasse por devorar a si próprio. Quando Bobby Moore levantou a taça da Copa do Mundo no verão de 1966, a cena mod já se encontrava em visível declínio. Quando as culturas psicodélica e hippie surgiram, muitas pessoas se afastaram do estilo de vida mod. A cultura hippie representava um perspectiva calma da vida, em total oposto à energia frenética do mito mod. Bandas como The Who e Small Faces mudaram seus estilos musicais, e não mais se representavam como mods.
Na outra extremidade do espectro, tanto em filosofia quanto em aparência, os "hard mods" (vulgo "gang mods") eram mais violentos do que o resto de seus confrades. Com menos ênfase nas tendências da moda, e com o cabelo raspado bem curto, eles se tornaram os primeiros skinheads. Eles mantiveram a música mod original viva, tomando elementos básicos do visual mod - ternos de três botões, camisas Fred Perry e Ben Sherman, calças Sta-Prest e jeans Levi's - os misturando com acessórios da classe operária, como braçadeiras e botas Dr. Martens.

Resurgimento:
O símbolo usado pelo movimento mod é originário da pop art, e foi baseado no símbolo usado nos aviões da RAF durante a Segunda Guerra Mundial; supõe-se que tenha sido uma evolução da camiseta com um alvo estampado usada por Keith Moon, pois esta foi sua primeira conexão conhecida com os mods.
O filme Quadrophenia, lançado em 1979 e baseado no álbum homônimo do The Who, foi uma celebração do movimento mod, inspirando em parte um revival mod no Reino Unido no final da década de 70, seguido por outro revival na América do Norte no começo dos anos 80, particularmente no sul da Califórnia. Muitas das bandas da época eram influenciadas pela energia do punk rock britânico, e este ressurgimento foi liderado pelo The Jam. Entre outras bandas destacavam-se o Secret Affair, Purple Hearts e The Chords.
O cenário Britpop dos anos 90 demonstrou claras influências mod, com bandas como Oasis, Blur e Ocean Colour Scene.

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OS MODS

Mod (abreviação de Modernismo) é uma subcultura que teve origem em Londres no final da década de 50 e alcançou seu auge nos primeiros anos da década de 60.

Sua Origem:
A subcultura mod teve início com algumas turmas de garotos adolescentes com conexões familiares com o comércio de tecidos em Londres em 1958. Esses primeiros mods eram geralmente de classe média, obcecados com tendências da moda e estilos musicais, como ternos italianos bem justos, jazz moderno e rhythm and blues. Sua vida social urbana era impulsionada, em parte, por anfetaminas. É crença popular que os mods e seus rivais, os rockers, foram uma evolução dos Teddy boys, uma subcultura da Inglaterra da década de 50. Os Teddy boys eram influenciados pelo rock 'n' roll norte-americano, usavam trajes Edwardianos e penteados pomposos. No entanto, não existe um contínuo histórico consistente entre os Teddy Boys e os Mods, cujas origens se encontram fora do espectro do rock and roll.
Enquanto o estilo de vida se desenvolvia e era adotado por adolescentes ingleses de todas as classes econômicas, os mods expandiram seus gostos musicais para além do jazz e do R&B, abraçando também o soul (particularmente da Motown), o ska jamaicano e o bluebeat (versão inglesa do rítmo jamaicano). Eles também deixaram sua marca no desenvolvimento da beat music e do R&B britânicos, exemplificados em bandas como Small Faces, The Who e The Yardbirds. Entre as bandas britânicas menos conhecidas associadas ao cenário mod, estão The Action, The Creation e John's Children.
Os mods se reuniam em pubs londrinos como o Goldhawk e o Marquee Club para exibir suas roupas e passos de dança. Eles usavam tipicamente scooters como meio de transporte, normalmente das marcas Lambretta ou Vespa. Uma das razões é que o transporte público encerrava suas atividades relativamente cedo, e as scooters eram mais baratas do que automóveis. Depois que uma lei exigindo a instalação de pelo menos um espelho em motocicletas foi aprovada, os mods adicionaram 4, 10, 32 espelhos a suas scooters como forma de zombar da nova lei.
Outra subcultura jovem, conhecida como rockers (associadas à motocicletas e jaquetas de couro), freqüentemente entrava em conflito com os mods, levando a batalhas em balneários como Brighton, Margate e Hastings. Em 1964, o conflito "mods versus rockers" deu origem a um pânico moral voltado contra a juventude moderna na Grã-Bretanha.

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segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Falta do que postar hehe!!!

posts

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Frases Indie

1- Como assim tu nunca ouviu Belle and Sebastian/Franz Ferdinand/Teenage Fanclub? O rock escocês é a melhor parte do rock britânico!
2- Como assim Belle and Sebastian/Franz Ferdinand/Teenage Fanclub é coisa de fresco? Eles são estudantes de arte/música/literatura. São sensíveis!
3- Como assim Belle and Sebastian/Franz Ferdinand/Teenage Fanclub são repetitivos? Eles têm estilo próprio!
4- Como assim o CD do Belle and Sebastian/Franz Ferdinand/Teenage Fanclub é bom? Tu por acaso já ouviu o EP/fita demo/apresentação em Glastonbury deles? É muito melhor!
5- Ah, eu não escuto mais Belle and Sebastian/Franz Ferdinand/Teenage Fanclub. Eles mudaram/se venderam/deixaram de ser criativos depois de fazer sucesso!

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sábado, 17 de novembro de 2007

TOP 10 INDEPENDENT LABEL SINGLE UK

1º Super Furry Animals
Run Away

(Rough Trade)

2º Brightlights

Inspired By

(Distiller)

3º Peggy Sue & The Pirates

Television

(Thesaurus)

4º Baron Ft Ayah

Endless Summer/Dr Agnostic

(Breakbeat Kaos)

5º Unkle

Hold My Hand

(Surrender All)

6º Chase & Status

Hurt You/Sell Me Your Soul

(Ram)

7º Sons & Daughters

Gilt Complex

(Domino Recordings)

8º Hardsoul Ft Fierce Ruling Diva

Self Religion (Believe In Me)

(Defected)

9º Fresh Bc

(Breakbeat Kaos)

10º DJ Gregory

Pts Faya Combo Sessions

(Defected)

 

Top 10 Independent Label Singles is compiled by The Official UK Charts Company

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sexta-feira, 16 de novembro de 2007

[ÁLBUM] Interpol - Our Love to Admire

O verso mais comentado do momento é a indagação ou deixa para o início de mais uma jornada ao sombrio universo do Interpol. A frase é o que Paul Banks, líder do quarteto nova-iorquino, vocifera na abertura do mais novo single da banda, The Heinrich Maneuver. Nova Iorque anda mesmo precisando de um grito de alerta. Junto aos Strokes, Yeah, Yeah, Yeahs e The Rapture, o Interpol fecha o “quarteto fantástico” de boas bandas surgidas a partir de 2000, numa cena que anda um tanto quanto parada ou como comentam por aí, infestada de hipsters!
Por enquanto a pergunta de Paul Banks serve de alento, pra dizer que a banda ainda está na área. Sofrendo na costa-leste por frustrações amorosas ancoradas no lado do Pacífico, o cantor flerta com o trágico, seja através de suas letras romântico-niilistas, quanto pelas guitarras e vocais cortantes e cada vez mais elétricos. O vozeirão monotônico e encorpado de Banks ainda é responsável por cerca de 70 por cento da aura soturna que envolve a banda, que, analisando friamente, fez até hoje um rock simples, cru em boa parte das canções, mas sempre desenvolvido sob uma atmosfera climática e de grandes ambiências.
Ao unir os solos espaciais da guitarra de Daniel Kessler às levadas e ritmos dançantes criados pelo baterista Sam Fogarino e pelo baixista Carlos D, o Interpol se conecta a um universo caótico, ainda mais urgente e apocalíptico em seu terceiro álbum, “Our Love to Admire”. Diferente dos trabalhos anteriores, as novas composições foram desenvolvidas a partir de bases de teclado, como se o Interpol tivesse incorporado um quinto membro oficial a seu line-up. A utilização expressiva das teclas pode ser notada desde a primeira e ótima faixa, Pioneer to the Falls, e pluraliza a sonoridade de uma banda, que sempre vislumbrou em seus obscuros arranjos uma grandiosidade paradoxal às sensações de clausura e introspecção geradas por suas canções.
Produzido por Rich Costey – mentor dos dois últimos álbuns do Muse, “Absolution” e “Black Holes and Revelations”, e também do último do Franz Ferdinand –, “Our Love to Admire” é repleto de novas e orquestrais texturas, que garantem, através dos sintetizadores, ainda mais peso e sofisticação ao som da banda. Não que o resultado supere em definitivo o clássico álbum de estréia “Turn on the Bright Lights” (2002) ou hits como Evil, do também aclamado “Antics” (2004), segundo álbum de carreira. Suas novas e densas onze canções, atravessam o ouvinte com a rapidez e o impacto de um raio, que ilumina o caminho nebuloso em que perpassam com cada vez mais freqüência superficiais bandas do cenário rock-camisa- pólo inglês ou dos emos norte americanos.
Como um pregador sinistro e altamente convincente Paul Banks rege com segurança o som de sua banda, influenciada pelo pós-punk inglês de The Cure, Echo and the Bunnyman e Joy Division, mas sem emular seus lideres, Robert Smith, Ian McCulloch e Ian Curtis respectivamente. O que os diferencia de sua imediata linhagem musical é a América, mas precisamente o caos nova-iorquino proferido pelas notas tortuosas, distorcidas e pesadas dos riffs desenvolvidos por Banks e principalmente por Kessler. A melancolia inglesa é transformada em catárticas intervenções de Paul Banks e cia, que têm nas faixas No I In Threesome, Mammoth e Rest My Chemistry grandes momentos de “Our Love to Admire”.
O novo trabalho marca muito bem a diferença entre o Interpol e aquilo que seria a resposta inglesa ao sucesso da banda, os ingleses do Editors, que acabam de lançar seu segundo álbum, o irregular “An End has a Start”. O quarteto de Birminghan ainda não conseguiu exorcizar os perturbadores fantasmas de Ian Curtis, e seu líder, Tom Smith, parece viver no limite entre esquizofrenia, dupla personalidade e idolatria desmesurada. “Our Love to Admire” posiciona o Interpol como uma das forças mais intensas do cenário atual. Passionais do início ao fim, eles são a prova de que carga emocional sincera, longe do melodrama emo, ainda é possível e extremamente necessária ao rock moderno.

Interpol_-_Our_Love_To_Admire

Download AQUI

SENHA: rcd

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quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Só para descontrair =)

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quarta-feira, 14 de novembro de 2007

[ÁLBUM] Interpol - Antics

Antics, o segundo álbum da banda nova-iorquina Interpol, lançado em 2004, marca uma nova geração do que realmente é o Pós-Punk-Revival. Com batidas encantadoras e hipnotizantes aos amantes desse estilo de música, que para alguns, se transforma em uma espécie de culto no momento em que se ouve, pois nenhum droga é melhor do que curtir o que se gosta e viajar literalmente nesse momento. Bom esse álbum para mim é um dos melhores feitos nessa década de 2000 no estilo "indie rock". O difícil nesse álbum é você citar sua música favorita, mas eu vou arriscar, para mim não tem nenhuma melhor que "Evil", em minha modesta opinião esse álbum bateu até mesmo o do Franz Ferdinand de 2004, mas opinião é opinião e a minha está dada.Bom chega de enrolação, desponibilizarei para vocês o download desse álbum que é indispensável a todo fã de indie rock!

Download AQUI

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terça-feira, 13 de novembro de 2007

[ÁLBUM] Interpol - Turn on The Bright Lights

Predictably claustrophobic listening....” é assim que este álbum é definido pela Q Magazine...

Penetrante, doloroso, com uma “beleza” desconcertante, em temas sombrios e urbano-depressivos. Turn on the Bright Lights apresenta-se como um álbum que segue uma onda dark-wave, post-punk, levando-nos de volta ao início dos anos 80. Sem dúvida que os modernos seguidores destas correntes se sentiram absolutamente consumidos e devorados pela profundidade e peso da música que podemos encontrar neste cd (e também LP) dos Interpol.

Download AQUI

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segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Universo Indie

Você está enojado de engolir todo o supersucesso superproduzido da mtv e das rádios? Quer ser um pouco mais profundo, mais envolvido com o "underground", porém, não quer se filiar a nenhum partido roqueiro nem levantar a bandeira de nada? A resposta para você está no "indie"...
Indie é aquele tipo de roqueiro PMDB. Não é revolucionário como o PT e o PCO, nem oportunista como o PSDB ou o PFL. Não carrega a imagem bizarra de um PRONA, nem a ignorância de um PSTU. O indie é um partido de cima do muro, que ao mesmo tempo é tudo, ao mesmo tempo não é porra nenhuma! Indie é o cúmulo do pseudismo, mesmo que hajam indivíduos tachados de pseudos dentro desse grupo. Ou seja, um pseudo ao quadrado...
Indie é alguém que nunca chegou ao extremo de ser punk. E a principal diferença entre indie e punk, é que indie não odeia, despreza. Indie tem mais a ver com o ego, porque, invariavelmente, todo o indie se considera cult. Por isso, todo indie é chato, egocêntrico e esnobe. Nenhum indie assume ser indie, por que todo o indie acha que superou o próprio conceito de indie, por isso, o termo está reduzido aos wannabe.
Você pode identificar um indie como sendo aquele sujeito que só ouve o que você não conhece, ou pelo menos, faz questão de dizer não gostar do que você gosta. São como uma sociedade secreta, que despreza os ouvidos do populacho por serem tão medíocres, essas almas pobres de espírito que não conseguem "captar" a beleza das suas músicas desconhecidas que tanto idolatram.
Outra grande prova de que a grande maioria dos indies são pseudos, é que eles quase nunca têm banda, e se tem, tocam um estilo completamente diferente daquilo que costumam ouvir. Mas isso já é outra história...
Mas se o mainstream só se mantém por falta de opção do povo que aceita o que lhes é mais acessível para poder fazer parte da maioria, as bandas indies só se mantém por parte dos que idolatram o mais difícil e inacessível justamente para serem cool.
Garotas indies nunca namoram garotos indies, preferem rapazes certinhos e bem arrumadinhos, enquanto os garotos indies preferem as meninas mais certinhas. Talvez a grande frustração do estilo seja essa separação do sexos opostos. E mais, os poucos indies que fazem sexo, se limitam à prática noturna, sabe-se lá porque!...
Vamos agora definir alguns pontos sobre o universo indie:
"Como regra, dinheiro é a antítese do indie, porém, é a forma de sustentá-lo."

Moda Indie: a moda indie engloba tanta coisa que fica difícil defini-la. Porém, é fácil definir o que não é indie: tudo que é ridículo! Os indies podem vestir as roupas mais "do tempo do vovô" que existe ou a combinação de cores e estilos mais hilárias possíveis que fica cool, afinal, é indie! Então, se alguém se veste fora de moda mas não é ridicularizado, pode-se ter certeza que se trata de um indie...

Cabelo Indie: Dependendo da onda retrô, pode ser desde o cabelinho rock britânico anos 60 estilo Beatles, até o cabelão estilo grunge Nirvana. Mas uma coisa é invariável, o cabelo obrigatório indie é liso! Se você não tem o cabelo lisim e viadim, pode usar a alternativa do cabelo raspado, que, segundo Lino, é permitido, desde que se tenha costeletas...

Camisetas Indie: A melhor escolha é uma camiseta apertada, velha e surrada, com cores vibrantes, como verde, vermelho, rosa e amarelo. Nunca use preto ou branco, porque não é nada glamoroso! Mensagens em inglês vem bem a calhar! Em suma, sua camiseta deve parecer com algo que você comprou num brechó, porém, você não deve agir como se tivesse comprado num brechó. Outra coisa importante é que o indie usa sempre a camisa ou camiseta com a barra da manga ACIMA do cotovelo! Abaixo é coisa de pseudo poser...

Outras peças Indie: Diferente de todas as outras modas roqueiras, os óculos são bem aceitos entre os indies, afinal, passa aquele ar de intelectual. Algo muito em voga são os óculos de correção de cor, aqueles com lentes de cores diferentes. Os indies usam calças geralmente apertadas, de cores pardas. Sobre o calçado indie, pode ser desde sapato de couro, a tênis velhos. Porém há um diferencia nesse ponto entre os indies e os demais roqueiros: tênis All-Star é para roqueiro, tênis Adidas é para indies! As três listras da Adidas é algo freqüente entre os indies, desde os blusões com zíperes, às calças esporte...

Bandas Indie: Antigamente, o termo era levado ao pé da letra: bandas independentes. Porém, o narcisismo, o glamour e o elitismo fez com que ficasse - pelo menos no Brasil - limitado às guitar bands (leia-se: ego trips). Hoje em dia, a melhor forma de saber o que é indie rock é assistindo a mtv! Quando passar clipes de bandas do momento, aquelas mais excêntricas, decore o nome. Depois, procure pela banda na internet. Vai aparecer dezenas de sites falando dela, tipo: "A cena da cidade Zinksbauer, no interior da Cracóvia, começou a ferver com as banda x, y e z. Esta última acabou estourando nas rádios e mtv." Se o clipe que você viu foi da banda "z", a que "estourou nas rádios e mtv", ela deixou de ser indie pois virou pop. As indies são exatamente as bandas "x" e "y", que ficaram fora do estrelato e da fama! Assim, indie não é o Hives, mas as bandas suecas que ficaram no vácuo... E as bandas clássicas e influentes para um indie são aquelas que não deram certo. Lançaram um ou outro disco, e depois sumiram do mapa...

A Sua Banda Indie: O indie é o cabeça da banda, o mais inteligente e culto (só pode haver um indie geneticamente puro por banda, os outros são miscigenados com outras tribos, como punk, metal ou axé). Ele não fala com os outros integrantes, e sempre arruma alguma briga com algum deles. É importante notar que todas as músicas serão de autoria dele, nunca da banda. O integrante indie sobre o palco é o mais introspectivo, e olha para o público como se estivesse olhando para um aglomerado de baratas deformadas! Ao final do show, ele olha para a escória como se tivesse feito um favor sobre-humano em mostrar um pouco do seu talento para um bando de eunucos intelectuais. E pelo bem da música, mais cedo ou mais tarde ele acabará com a banda, e o que restará serão apenas boatos e o mito...

Papo Cabeça Indie: Para começar um papo cabeça indie, diga "Sonic Youth". Funciona como "abracadabra"! Eles existem desde 1979 mas só foram fazer sucesso no início dos anos 90, com o advento do Nirvana, que popularizou - além deles - bandas como Pixies, Vaselines e Meat Puppets. Todo o indie ama eles, e os que não gostam, têm vergonha de admitir... Então você pode passar a noite inteira falando o quanto o guitarrista Thurston Moore é genial que todo mundo vai te admirar incondicionalmente! Outras bandas que nunca saem do aparelho de som do indie são: Stereolab, My Bloody Valentine, Stone Roses e Pavement. Por mais que seja um paradoxo, a banda mais indie do planeta nunca ninguém ouviu falar nem do selo que a lançou! Portanto, quanto mais fundo você for, mais influente você será! Mas tem um porém: NUNCA INVENTE NOME DE BANDAS! No início pode até dar certo, mas normalmente as bandas indies alcançam alguma popularidade, e mais cedo ou mais tarde, você será descoberto com sua farsa...

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quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Bandas Indie

Galera, pros curiosos, simpatizantes o pros perdidos também, to listando ai algumas bandas indies e seus países de origem! bem bacana! Vale a pena conferi!


Espanha
• Dover

Reino Unido
• Arctic Monkeys
• aqualung
• Babyshambles
• Belle & Sebastian
• Bloc Party
• Camera Obscura
• Catatonia
• Dirty Pretty Things
• Editors
• Franz Ferdinand
• Guillemots
• Hard-Fi
• Idlewild
• Kaiser Chiefs
• Kasabian
• Keane
• Klaxons
• Kubb
• Manic Street Preachers
• Maxïmo Park
• Oasis
• Radiohead
• Primal Scream
• Pulp
• Razorlight
• Snow Patrol
• Suede
• Teenage Fanclub
• The Enemy
• The Fratellis
• The Futureheads
• The Kooks
• The Libertines
• The Magic Numbers
• The Pipettes
• The Stone Roses
• The Subways
• The Zutons
• The Pipettes

França
• Phoenix

Suécia
• Backyard Babies
• Caesars
• I Am From Barcelona
• Peter, Bjorn and John
• Suburban Kids with Biblical Names
• The (International) Noise Conspiracy
• The Cardigans
• The Concretes
• The Hellacopters
• The Hives
• The Sounds
• The Soundtrack Of Our Lives
• Sahara Hotnights
• El Perro Del Mar
• Taken By Trees

Estados Unidos
• 30 seconds to mars
• ...And You Will Know Us by the Trail of Dead
• Army of me
• Albert Hammond, Jr.
• Ben Kweller
• Big Japan
• Black Rebel Motorcycle Club
• Blonde Readhead
• Cat Power
• Clap Your Hands Say Yeah
• Death Cab for Cutie
• Rooney
• Dinosaur Jr.
• Elefant
• Flaming Lips
• Incubus
• Interpol
• Kings Of Leon
• Les Savy Fav
• Mercury Rev
• Morningwood
• Morphine
• Nada Surf
• Neutral Milk Hotel
• Pixies
• Ok-Go
• Paramore
• Pavement
• Silversun Pickups
• Sleater-Kinney
• The Bravery
• The Decemberists
• The Dresden Dolls
• The Killers
• The Hush Sound
• The Lemonheads
• The Postal Service
• The Raconteurs
• The Rapture
• The Shins
• We Are Scientists
• Weezer
• The Strokes

Brasil
• Final Lap
• Abaixo de Zero
• Abril
• Astronautas
• Blemish
• Cachorro Grande
• Cansei de Ser Sexy
• Cartolas
• Cascadura
• Cascavelletes
• Cidadão Instigado
• Coco Halley
• Cosmic Poodle
• Deize Confusa
• Forgotten Boys
• Gram
• INI
• Jumbo Elektro
• Kadassath
• Killing Chainsaw
• Liss
• Los Hermanos
• Ludov
• Ludovic
• Mombojó
• Monno
• Moptop
• MQN
• Pin Ups
• Radiotape
• Ravena
• Relespública
• Síncope
• Stratopumas
• Supercordas
• Superguidis
• Temporais
• Vanguart
• Violins
• Volver
• Walverdes
• Wander Wildner
• Wonkavision
• Wry
• The Dancing Poneys With Your Yellow Shoes

Irlanda
• Ash
• JJ72
• My Bloody Valentine
• The Thrills

Canadá
• Broken Social Scene
• Danko Jones
• Death From Above 1979
• Hot Hot Heat
• Metric
• Stars
• The Arcade Fire
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Caso falto alguém ai e vcs lembraram por favoooor, comentem e me comuniquem!

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[ÁLBUM] Albert Hammond Jr.- Yours To Keep

Bueno galera, postarei aqui o álbum solo do guitarrista dos Strokes Albert. Esse álbum foi lançado no fim de 2006 se não me engano. Marcou uma série de rumores, como até mesmo, fim dos Strokes. Uma tese que só se agravou, após a banda, pouco depois do lançamento do Cd de Albert, declarar férias. O álbum contém músicas que foram rejeitadas pelos integrantes dos Strokes, mas na minha opinião são muito boas e merecem um espaço, Albert está em turnê de divulgação do cd enquanto os Strokes tiram férias!

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O que é Indie Rock (versão 2)

Indie rock (ou rock independente em inglês) é um estilo musical que caracteriza bandas que não são lançadas por grandes gravadoras, porém o grande sucesso de algum desses grupos os lançaram diretamente para gravadoras de grande porte, embora o som na maioria dos casos, não perca a identidade, fazendo com que tais bandas, mesmo com o sucesso de público e grande repercussão na mídia, sejam consideradas bandas alternativas.
O estilo, sonoramente, é uma especie de rock alternativo, só que não tão alternativo. E por causa dessa definição, hoje em dia existem milhares de tipos de indie rock.
As letras falam geralmente da complexidade dos relacionamentos humanos, problemas de adaptação à sociedade, timidez e do dia-à-dia urbano da juventude contemporânea.
O grande "boom" indie rocker, surgiu no meio da década de 90, na Inglaterra, quando bandas como Pavement, Oasis, Blur e Placebo ganharam as paradas de sucesso em vários países, com essa popularização tais bandas foram consideradas também ícones do chamado Britpop.
No começo dos anos 2000 o sucesso das bandas americanas The Strokes e White Stripes colocaram de novo no cenário a curiosidade a cerca das bandas "indie rock" e logo ganharam o holofotes da mídia.
Atualmente várias bandas surgem e fazem sucesso entre os jovens da geração 2000: Arctic Monkeys, The Killers, Franz Ferdinand, The Raconteurs e Bloc Party, são alguns nomes que representam o novo cenário da música indie.

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terça-feira, 6 de novembro de 2007

História do Indie

No Reino Unido, as paradas musicais indie vêm sendo compiladas desde o início da década de 1980. Inicialmente ela tratava de bandas que emergiram do punk e outras formas alternativas do rock. Tais bandas eram caracterizadas meramente por lançarem álbuns por pequenas gravadoras, independente da cena musical em vigor. Apesar disso, o termo indie começou a ser associado com o estilo de rock alternativo baseado majoritariamente em guitarras que dominava a parada, particularmente artistas de indie pop como Aztec Camera e Orange Juice, o movimento C86 e os artistas da Sarah Records. As bandas que marcaram o estilo na década de 1980 foram The Smiths, the Stone Roses e The Jesus and Mary Chain, que influenciaram diretamente os movimentos alternativos de rock da década de 1990 como o shoegaze e o britpop. De fato, é bastante comum para os britânicos denominarem qualquer forma alternativa de música como indie ao invés de alternativo.
Nos Estados Unidos, a música normalmente denominada indie rock descende da cena de rock alternativo influenciada pelo punk rock e hardcore da década de 1970 e início dos anos 1980. Nos anos 80 o termo indie rock foi particularmente associado à bandas com som forte e distorcido como Hüsker Dü, Dinosaur Jr, Pixies, Sonic Youth e Big Black. Durante a primeira metade da década de 1990, o rock alternativo liderado por bandas do movimento grunge como Nirvana e Pearl Jam explodiram para o público geral, alcançando sucesso comercial. Logo após o gênero alternativo tornou-se comercializável, atraindo grandes gravadoras a investirem em formas pró-comerciais com um apelo conservador (retrô).
Com isso, o significado da denominação alternativo mudou de sua forma original, uma contra-cultura, para uma cultura comercialmente bem sucedida e apelativa ao grande público, enquanto o termo indie rock passou a denominar bandas e gêneros que permaneceram na cena underground.

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Subgêneros Indies

Sempre foi uma tarefa difícil saber se uma banda era de Indie Rock ou não. O Indie Rock pode ser tanto um tipo de Folk quanto um estilo de Hardcore. Abaixo estão classificados os estilos:


*Baroque Pop: Um folk rock dos anos 60 misturado com o experimentalismo, como por exemplo, a inclusão de uma orquestra na música. (ex: Arcade Fire, Fiona Apple, Tori Amos e The Decemberists)

*Britpop: Estilo que mistura quase toda a história do rock britânico. Desde a British Invasion (Rolling Stones, Small Faces etc), passando por bandas de Punk Rock como Buzzcocks e Wire, até chegar em Stone Roses e Happy Mondays, é por isso que varias bandas desse estilo são bastante diversificadas e "ecléticas". (ex: Supergrass, Blur, Franz Ferdinand, Oasis e Pulp) *Disco Punk: Mistura perfeita da New Wave com o Punk Rock, adicionando às vezes um pouco de Funk dos anos 70. (ex: LCD Soundsystem, !!!, Out Hud, Radio 4 e Rapture)

*Dunedin Sound: Um tipo de Indie Pop diferenciado, ele usa guitarras "jingly-jangly", baixo repetitivo e algumas vezes bateria. Algumas bandas de Punk Rock já usaram esse tipo de estilo. (ex: Superette, Garageland, The Bats e 3Ds)

*Garage Rock Revival: com som de "rock and roll" dos anos 60, a maioria das bandas que são desse subgênero tem um grande influência do Delta Blues. (ex: Strokes, Von Bondies, White Stripes e Eagles Of Death Metal)

*Indiecore: Mistura do Hardcore, Indie Rock, Screamo e Eletronica. O estilo mistura "noise-guitars", batidas pesadas, baixos vindos do Funk, vocais gritados e sintetizadores. Algumas bandas desse subgênero incluem Rap nas músicas. (ex. Test Icicles, BYOB To Hell e Be Your Own Pet)

*Indietronic: Descendente da New Wave e do Eletropop, ela mistura o Pop, com o Indie e com experimentalismos eletrônicos. (ex: The Postal Service, The Notwist, Dntel e Hot Chip)

*Lo-Fi : é mais um tipo de gravação que propriamente um estilo, são tão baixos os bit-rate que torna-se difícil diferênciar os instrumentos. A maioria das bandas de Lo-Fi mistura guitarras altamente distorcidas com o Pop. (ex: Portishead (no início) e Guided By Voices)

*Madchester: Estilo que misturava Indie Rock, Dance Music e Pop Psicodélico. Graças ao estilo, várias bandas do Britpop foram formadas. As letras do estilo eram muito influenciadadas pelas drogas sintéticas (que eram novidade na época). (ex: Happy Mondays, Stone Roses,The Inspiral Carpets e A Guy Called Gerald)

*Math Rock: Mistura riffs dissonantes e batidas diferentes (7/8. 11/8 ou 13/8 por exemplo). O Math Rock é um estilo realmente complexo fundindo o Rock, Metal, Progressivo e até mesmo Punk. (ex: 1.6 Band, Bellini, Creedle, Braid, Inlantic, The Jesus Lizard e Surrogat)

*Noise Pop: Mistura a atitude do Punk Rock com noise, ecos e várias outras características bastante encontradas no universo Pop dos anos 80. (ex: The Jesus & Mary Chain)

*Nugaze: Uma Shoegaze em que abusa dos sintetizadores mais do que das guitarra propriamente. (ex: Sigur Rós, M83 e Scarling)

*Psych Folk (ou Freak Folk ou New Weird America): Um estilo que mistura o Folk dos anos 60, com as bandas psicodélicas também dos 60. (ex: Devendra Banhart, Brightblack Morning Light, Iron & Wine, Six Organs of Admittance e Animal Collective)

*Pós-Punk Revival: O mais complexo dos subgêneros. O estilo mistura as guitarras do Punk,"riffs" vindo de bandas como Television e Gang Of Four, os teclados da New Wave, algumas vezes Eletrônica. Tudo isso criado através de uma "melodia" Pós Punk. (ex. Bloc Party, Franz Ferdinand,Futureheads e Interpol)

*Pós-Rock: Estilo amplamente alternativo que mistura Rock e Jazz flertando a Eletrônica, tudo isso num clima Ambient (ex. A Silver Mt. Zion, Do Make Say Think e Fly Pan Am)

*Sadcore (ou Slowcore): Rock Alternativo com batidas lentas e letras tristes, se confunde muito com o Indie do final dos anos 80. (ex: (Smog), Low, Galaxie 500, Bedhead e Pedro The Lion) *Shoegaze: Mistura guitarras noise e distorcidas a batidas lentas com fortes riffs. O clima das músicas de Shoegaze são parecidos com o do Pop dos anos 80, diferindo-se apenas pelos primeiros serem mais sombrios. (ex: My Bloody Valentine, Ride e Slowdive)

*Twee Pop: Mistura doces melodias e doces letras. A sonoridade é a partir de guitarras leves, vocais femininos e, às vezes, instrumentos de criança. (ex. Camera Obscura, Belle & Sebastian, The Flaming Lips, Architecture In Helsinki, Tully Craft e Girls in Hawaii)

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domingo, 4 de novembro de 2007

Férias

Galera to sem net no feriado, portanto voltarei a postar segunda ou terça, então tá galera, fuiz!

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