Predictably claustrophobic listening....” é assim que este álbum é definido pela Q Magazine...
Penetrante, doloroso, com uma “beleza” desconcertante, em temas sombrios e urbano-depressivos. Turn on the Bright Lights apresenta-se como um álbum que segue uma onda dark-wave, post-punk, levando-nos de volta ao início dos anos 80. Sem dúvida que os modernos seguidores destas correntes se sentiram absolutamente consumidos e devorados pela profundidade e peso da música que podemos encontrar neste cd (e também LP) dos Interpol.
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